A questão crucial é: afinal, o que o governo norte-americano faz com as naves acidentadas em seu território e eventualmente resgatadas? E mais: o que ocorre com seus infelizes tripulantes? Este é um tema polêmico. Certamente, a oferta de uma nova forma de tecnologia, representada por uma nave em poder de militares, não é algo desprezível para qualquer nação. O que dirá, então, para a que mais investe em armamento e recursos bélicos do planeta! Tanto que, além de resgatar discos voadores acidentados por razões desconhecidas, os EUA se esforçam também para abater tais objetos, justamente vislumbrando a oportunidade de ter acesso a informações científicas anos-luz à nossa frente. Assim, desde os anos 40, foram inúmeros os projetos secretos criados para monitorar - até onde for possível - a ação de ETs em nosso mundo, sempre com vistas a pegá-los desprevenidos e se apossar de seus equipamentos.
 
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